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O poder da tua participação na construção da cidade do Porto Inclusiva

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  Valorizar as estruturas de base e promover a interação entre todos os níveis da organização constituem aspetos centrais na proposta da Lista B à CC do Porto. Desenvolver uma cultura de participação e cooperação entre todos/as os/as aderentes e um trabalho de base junto dos movimentos sociais (de trabalhadores/as, feministas, sindicais, LGBTIQ*, anti-racistas, ecológicos) e com coletivos da cidade reforçará a nossa implantação na cidade e impulsionará a amplificação das vozes na sua pluralidade de perspetivas e experiências.  Dentro e fora do partido/movimento, defendemos a igualdade plena de todas/os os/as participantes (incluindo as/os aderentes), promovendo, desde logo, com o nosso exemplo, uma cultura democrática que defendemos como proposta para a mudança global da sociedade. É incongruente propor uma sociedade igualitária, assente na justiça social e na distribuição equitativa de poder e de recursos, se, no seio do Bolo de Esquerda, se cristalizarem poderes e cargos, pe...

10. Mais democracia com a regionalização

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A descentralização, conforme prevê a Constituição, confere competências e meios a órgãos regionais com legitimidade democrática própria, sujeitos ao escrutínio democrático e transparente. A regionalização não é uma questão do interior ou das autarquias, é assunto do Estado e da democracia que as populações reconhecem quando lutam por serviços, acessibilidades e igualdade, que não pode ser evitada nem substituída por colégios eleitorais de autarcas que indicam presidências para as CIM e para as CCDR. Porque queremos um território com mais democracia e justiça social, o Bloco deve comprometer-se com a Regionalização. Sim, também nós no Porto deveremos estar atentos e lutar por uma verdadeira e efectiva descentralização da administração e do poder em Portugal. A regionalização é o caminho certo para conseguirmos maior justiça, equidade e equilíbrio entre as diferentes regiões, populações e comunidades do nosso território. A Convergência Nacional tem um grupo de trab...

Convite à participação

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Nos últimos anos, o BE tem revelado constrangimentos na participação, fruto da ausência de uma cultura de debate político, de ideias e sem tempo nem espaço para a pluralidade de perspetivas.  Estas debilidades têm tido como consequência a perda de influência do Bloco nos movimentos cívicos, catalisador natural para o entrosamento do partido na vida local. Nesse sentido, um conjunto de aderentes que sente que esta perda de influência, real e perceptível sob um olhar crítico à nossa ação coletiva, tem consequências diretas nos objetivos do Bloco para o Concelho, considerou que o Bloco só conseguirá alcançar os seus objetivos, redirecionando o foco da sua ação nos valores fundacionais do movimento. Assim, nasceu esta lista, que resulta da visão de um conjunto de aderentes do Bloco do concelho do Porto, comprometidos/as com uma visão de sociedade assente na transversalidade das lutas pelo direito a uma cidadania plena. Consideramos que no seio do Bloco este ideal de sociedade deve e...

9. Convergência pela aproximação, relação e influência local

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Será sempre através do trabalho de proximidade, em ligação permanente com as populações da nossa cidade, que poderemos conhecer em pormenor as suas idiossincrasias, os seus problemas, as suas expectativas e as suas propostas de solução. Assim, é vital implementar, reforçar e reavivar as ligações entre os nossos eleitos e activistas e as suas comunidades, assim como reforçar o trabalho autárquico dos nossos eleitos nas freguesias, nas colectividades e movimentos. A nossa intervenção política começa e acaba nesse esforço de proximidade. Só assim faz sentido e só assim terá sucesso. Neste ano de eleições autárquicas, urge iniciar o processo e delinear estratégias para esse momento maior da democracia na nossa cidade. Participa com as tuas ideias para a construção da Cidade do Porto Inclusiva

8. Educação, saber e cidadania para todas/os

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A crise provocada pelo COVID-19 agravou as desigualdades entre as crianças e adolescentes no acesso a uma educação de qualidade. Apesar das diferenças entre as famílias nas possibilidades de se articularem com “aulas à distância”, o ME manteve os exames nacionais e, por parte dos municípios, incluindo o do Porto, não houve nenhuma ação no sentido de defender toda a população estudantil no seu direito a poder aceder à educação superior. A pandemia continua, o confinamento aí está, e o município do Porto não parece assumir as suas responsabilidades no campo educativo. A câmara do Porto, deveria ter antecipado o grave problema de exclusão social por parte dos alunos, problema esse que a pandemia agudizou. Devia ter encontrado soluções para minimizar esta questão, nomeadamente colocar ao serviço dos alunos e famílias as bibliotecas e outras infraestruturas já existentes, equipadas com os materiais necessários para o ensino à distância ou o apoio ao estudo. O Bloco deve exigir que as condiç...

7. A Cultura na Cidade

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Registamos a mudança verificada na vida cultural na cidade mas ainda há muito a fazer. Aproveitemos este interregno, ainda que involuntário, para promovermos uma mudança de paradigma naquilo que é a atitude do município para com a cultura na cidade, nas suas manifestações e nos seus intervenientes. Acabemos com esta ideia de cultura enquanto espectáculo, efémero, tematizado e turistificado, sem contacto com a rica e variada rede cultural que existe na cidade. São nossas preocupações: - atenção à gestão e programação dos espaços culturais municipais, adequando-os à produção dos/as autores/as e artistas locais; - ecletismo na criação e formação de públicos; - apoio e financiamento, espaço, tempo e palco aos inúmeros agentes culturais associações, clubes, grupos e agremiações - que povoam e enriquecem a cidade - pedagogia na comunicação e na relação com a comunidade/população; - atenção aos museus municipais e ao papel que podem desempenhar com os diversos públicos da cidade. Parti...

6. Cuidar do emprego

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 O Porto (embora em termos distritais) representa 21% da taxa de desemprego nacional (apenas dos inscritos no IEFP). Para além disso, os salários são muito baixos e os direitos sociais das/os trabalhadoras/es não são, muitas vezes, cumpridos. O futuro próximo será muito difícil para muitos dos/as nossos/as concidadãos/ãs, importa, por isso, estar atento e prevenir todas as situações ilegais e todos os abusos que venham a acontecer nas relações laborais: -    Defesa dos postos de trabalho; -    Regularização dos contratos de trabalho; -    Redução / erradicação da precariedade laboral; -    Criação de emprego Aqui, a C.M. Porto, as Juntas de Freguesia, as empresas municipais e demais instituições com participação pública municipal (fundações, etc.) têm que dar o exemplo. O PREVPAP abriu a possibilidade de integração dos/as trabalhadores precários nos municípios, nas empresas municipais e nas freguesias. Se no município se está a fazer ...