6. Cuidar do emprego
O Porto (embora em termos distritais) representa 21% da taxa de desemprego nacional (apenas dos inscritos no IEFP). Para além disso, os salários são muito baixos e os direitos sociais das/os trabalhadoras/es não são, muitas vezes, cumpridos.
O futuro próximo será muito difícil para muitos dos/as nossos/as concidadãos/ãs, importa, por isso, estar atento e prevenir todas as situações ilegais e todos os abusos que venham a acontecer nas relações laborais:
- Defesa dos postos de trabalho;
- Regularização dos contratos de trabalho;
- Redução / erradicação da precariedade laboral;
- Criação de emprego
Aqui, a C.M. Porto, as Juntas de Freguesia, as empresas municipais e demais instituições com participação pública municipal (fundações, etc.) têm que dar o exemplo. O PREVPAP abriu a possibilidade de integração dos/as trabalhadores precários nos municípios, nas empresas municipais e nas freguesias. Se no município se está a fazer o caminho, o mesmo não acontece em algumas empresas municipais nem algumas freguesias, onde está a haver muita resistência para que tal aconteça. É preciso que as e os autarcas do Bloco lutem pela regularização de todas as situações para que ninguém fique excluído.
Importa, ainda, articular o trabalho da concelhia com os GTs, nomeadamente o GT das Questões Laborais.
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