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Carla Silva é a candidata do Bloco de Esquerda à Câmara Municipal de Matosinhos

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Professora e Deputada Municipal pelo Bloco nos últimos 4 anos, aceitou encabeçar esta candidatura por acreditar que é preciso gente que marque a diferença no concelho. Candidata do Bloco denuncia "vícios" e reclama "justiça social" em Matosinhos.  “Com os mandatos que tivemos, quer na Assembleia Municipal quer nas Assembleias de Freguesia, conseguimos concretizar algumas medidas significativas que vão ao encontro dos interesses dos nossos concidadãos, como foi o caso da implementação da Tarifa Social da Água, da abolição de Herbicidas com Glifosato, além da proposta que apresentamos para a existência de um Plano Específico para a Gestão da Água no Rio Leça. Queremos, por isso, ter mais força para poder responder de forma mais eficaz aos problemas que os munícipes nos apresentam.  A nossa bandeira é a da defesa da justiça social, incluindo, naturalmente, o direito à habitação, à saúde, ao transporte e à qualidade de vida ambiental. Queremos um município que proteja o...

Em Tomar

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Em Tomar, a Comunidade Cigana participa nas Eleições autárquicas com Bruna Silva, tem 29 anos nasceu em Coimbra e vive em Tomar há mais de 13 anos. Bruna Silva participa na lista do Bloco de Esquerda à Junta de Freguesia Urbana (São João e Santa Maria dos Olivais), que é encabeçada por Paulo Reis. A Candidata é casada, tem dois filhos e frequenta o curso de Gestão de Recursos Humanos no Instituto Politécnico de Tomar, sendo a primeira pessoa da comunidade cigana de Tomar a frequentar o ensino superior.

Mesa Nacional: a Regionalização não deve ficar entregue ao PS e PSD – o Bloco tem de intervir

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  Na segunda reunião da nova Mesa Nacional, foi apresentado um Projeto de Resolução Politica por uma Agenda para a Regionalização. O documento começa por recordar o   Manifesto Autárquico 2021 , aprovado na Conferência Autárquica do Bloco, no passado dia 27 de fevereiro, e onde se lê que as candidaturas do Bloco devem, nas próximas eleições para as autarquias locais, reafirmar a sua oposição ao chamado processo de descentralização iniciado pelo Governo, que apenas pretende “reforçar o centralismo”, e estabelecer “o seu compromisso com a defesa de um processo de regionalização democrático que promova a coesão social e territorial e combata as assimetrias regionais.” (p.26) Para a concretização desta decisão da Conferência Autárquica, propõe-se no Projeto de Resolução apresentado a mobilização do Bloco e um debate profundo com toda a sociedade apontando para quatro momentos e definindo as metas de cada um: Até finais de 2021, desenvolver o debate a partir de iniciativas do Bloco...

ilhíada

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Leitura de cabeceira destas últimas noites, este novo livro de Alberto Pimenta fala-nos das ilhas da cidade do Porto, não de todas mas de 24 núcleos espalhados pela cidade e que ele, o autor, conheceu e/ou conhece. Tal como reconhece no "Átrio" deste livro, as ilhas são um tema bizarro... se para ele isto é poesia, o cordão do sapato serve perfeitamente para fita do cabelo (2021:5). As ilhas em que se habita, como são as da cidade do Porto, não são um tema bizarro (...); percebo só que a destruição das ilhas em favor de asilos e guettos, e a construção de torres, onde os moradores dos vários andares se incomodam uns com os outros com ruídos e outra música, e sujam os de baixo com restos não só de cigarros (...); e o que as ilhas ansiavam, e por isso foram feitas, convivência fechada aos pares de botas que atacam; para isso eles mesmos com tábuas e pedra as ergueram, saber feito de experiência, sem luxo nem ornatos feitos para ficarem na história! (...) Sim, conheci muitas ilh...

BLOCO - MESA NACIONAL - Mesa Nacional: negociações do Orçamento de Estado 2022 não devem ficar ao sabor dos ventos

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    “ O processo negocial do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) acontece neste quadro marcado pela vaga de despedimentos e que vai ser o centro do conflito social nos próximos meses .” ( in  proposta de adenda à Resolução da MN de 17.jul.2021) A proposta de Resolução Política apresentada à Mesa Nacional de 17 de Julho pela maioria da Comissão Política (moção A) surge, surpreendentemente, omissa quanto à questão das negociações do Orçamento de Estado para 2022 (OE2022), apesar deste constituir um dos mais importantes campos de batalha política nos próximos meses. O Bloco já se declarou empenhado, e bem, em encetar com o PS negociações que terão início nos próximos dias. É obrigação da direção do partido, a Mesa Nacional, debater e definir as linhas orientadoras desse processo negocial, tornando claro quais os objetivos genéricos mais relevantes e que considera essenciais para o OE2022. Porém, a Resolução da MN não aborda sequer a questão, não refere uma única lin...

OS CENTRALISTAS SÃO COMO OS CHAPÉUS: HÁ MUITOS

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  A regionalização do país é um imperativo constitucional, o que já seria bastante para que já estivesse cumprido, E é, antes de mais, um inadiável imperativo democrático A ausência de uma voz que, em cada região, seja a expressão democrática da vontade maioritária das suas populações, contribui para que se aprofundem as iniquidades territoriais, prejudicando quem vive e trabalha zonas menos populosas e mais frágeis. Só a instituição em concreto das autarquias regionais, com órgãos próprios democraticamente eleitos, permitirá planificar e executar de forma coerente programas políticos, amplamente sufragados democraticamente. E à mesma escala, articular os diversos serviços descentralizados do Estado. Estes argumentos que recordamos de forma sintética são de há muito apresentados pelos que, provenientes de diversas áreas políticas, sobretudo à esquerda, vêm defendendo a atualidade e a urgência do processo de regionalização. Intervenção que, contudo, tem sido insuficiente para levar ...

CASA DO CORIM, PATRIMÓNIO DOS MAIATOS! UMA OPINIÃO

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  A “Casa do Corim” localizada na Rua D. Afonso Henriques, freguesia de Águas Santas, Concelho da Maia, magnífico solar rodeado de jardins e outros espaços é desconhecido por muitos e encontra-se fechado à comunidade. A sua construção, estilo Nasoni, foi iniciada no século XVIII. No século XIX foi utilizado por D. Miguel, como Quartel-General, no quadro do Cerco do Porto 1832/34. A beleza deste palacete deslumbra quem lá passa pois reveste-se de um encanto peculiar. A sua riqueza arquitectónica não se compadece com o facto do espaço apenas servir para eventos pontuais organizados pela Câmara Municipal. A belíssima “Casa do Corim” chegou a ser habitada. Actualmente é propriedade da Câmara Municipal da Maia que não a abre à comunidade, impede a realização de iniciativas culturais e políticas e não adapta o espaço para permitir visitas da população e dos turistas. Os belos jardins (raramente tratados) os espaços circundantes e a casa revestida de azulejaria tradicional portuguesa p...