A “Casa do Corim” localizada na Rua D. Afonso Henriques, freguesia de Águas Santas, Concelho da Maia, magnífico solar rodeado de jardins e outros espaços é desconhecido por muitos e encontra-se fechado à comunidade. A sua construção, estilo Nasoni, foi iniciada no século XVIII. No século XIX foi utilizado por D. Miguel, como Quartel-General, no quadro do Cerco do Porto 1832/34. A beleza deste palacete deslumbra quem lá passa pois reveste-se de um encanto peculiar. A sua riqueza arquitectónica não se compadece com o facto do espaço apenas servir para eventos pontuais organizados pela Câmara Municipal. A belíssima “Casa do Corim” chegou a ser habitada. Actualmente é propriedade da Câmara Municipal da Maia que não a abre à comunidade, impede a realização de iniciativas culturais e políticas e não adapta o espaço para permitir visitas da população e dos turistas. Os belos jardins (raramente tratados) os espaços circundantes e a casa revestida de azulejaria tradicional portuguesa p...
2 de julho sexta feira 21h00 - Entrar via Zoom https://videoconf-colibri.zoom.us/j/84740399030 Ou na página do facebook da Convergência https://www.facebook.com/Converg%C3%AAncia-108956760579688/?ref=pages_you_manage Debate para refletir sobre os problemas das cidades como sistemas planeados segundo uma organização estruturada nos princípios capitalistas de organização social. Conversa sobre habitação com: Debora Sanches, Professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Vice Coordenadora do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos e Conselheira Titular do CAUSP. Fernando Matos Rodrigues Antropólogo, Professor, investigador no Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.Nova UMinho) e membro LAHB Laboratório de Habitação Básica Participada Manuel Carlos Silva, Doutorado em Ciências Sociais na Universidade de Amesterdão, investigador no Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.Nova_UMinho) e professor visitante n...
Por Marta Leandro Do que até à data é conhecido da investigação do Ministério Público que conduziu à demissão do primeiro-ministro, António Costa, podemos extrair duas conclusões: os procedimentos e proteções ambientais são vistos como um estorvo para a generalidade dos governantes e os dirigentes dos dois principais reguladores do Ambiente, ao invés de protegerem os valores naturais e cumprirem a missão para a qual são pagos pelos contribuintes, conspiram contra a natureza e revelam uma inaceitável falta de independência. Sobre a melhor forma de contornar as leis de proteção do ambiente e do ordenamento do território já tínhamos visto demasiado: desde o caso Freeport ao aeroporto do Montijo , passando pelos projetos subitamente tornados de “interesse nacional” mesmo quando esses PIN apenas defendem interesses privados, como acontece com o empreendimento “Na Praia” , entre diversos outros. O investimento, de que faz parte a herdeira da Inditex (gr...
Comentários
Enviar um comentário